Um Pouco WARS

Manutenção Preventiva e Corretiva, Reparos, Conservação, Documentação, Acessórios, Compra, Venda, Seguro, Rastreadores, Chips.
Ligue-nos, teremos o maior prazer em realizar uma visita e após um breve e prazeroso bate papo, lhe assessorar identificando as suas necessidades e a de seu veículo.


Wilson de Araújo Ribeiro Sobrinho
Assessor Automotivo
warsmotors@gmail.com
065 8126-6875/8442-2397/9218-2274.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

HONDA CBX 750F - Uma lenda ... um desejo ... IMPECÁVEL.




VENDE-SE
História:
A CBX 750F (também chamada de 7 Galo) é uma motocicleta esportiva, fabricada pela Honda e comercializada no Brasil entre 1986 e 1994. Esta motocicleta recebeu diversos codinomes ao longo de sua vida de fabricação, muitos dos quais originários de suas cores disponíveis.

O curioso apelido que é atribuído à motocicleta vem do jogo do Bicho. Nos EUA a motocicleta era chamada de Seven-Fifty (sete-cinquenta). Quando desembarcou no Brasil o número 7 permaneceu, e o número 50 foi substituído pelo Galo, que tem essa numeração no jogo.


segunda-feira, 3 de junho de 2013

Como evitar que o barato saia caro na manutenção do carro

Um dos erros clássicos na hora de fazer a manutenção do carro é achar que tudo que é mais barato é a melhor opção. Podemos acreditar que esse é um dos principais fatores de encarecimento dos gastos com manutenção de veículos.

"O brasileiro pensa apenas no dispêndio imediato, no quanto ele vai gastar na hora e por isso acaba levando a peça mais barata, sem perceber que isso vai ocasionar um aumento da frequência de troca das peças e no final ele vai gastar mais dinheiro".

Se existe a opção de comprar uma peça original importada ou peças asiáticas, que não são originais, mas são mais baratas, a grande maioria dos motoristas prefere comprar a peça mais barata. "Ao comprar uma peça alternativa em vez da original, essa peça pode degradar outros itens do sistema original do carro. Com isso, o consumidor terá mais gastos para consertar essas outras peças que foram danificadas, além de precisar trocar com mais frequência a peça comprada inicialmente".

Acreditamos que nem sempre seja necessário a comprada de peças e contratados os serviços mais caros, mas apenas que o consumidor não leve em consideração apenas o preço na hora de fazer a manutenção do carro, para que o barato não saia caro. "O motorista paga 50 reais em uma peça que em outro lugar ele viu por 100 reais, mas depois ele precisa trocar essa peça a cada 3 meses. Ele acaba gastando mais trocando muitas vezes a peça mais barata do que ao comprar a peça melhor e mais cara, que duraria um ano".

Mas, como saber se a peça mais cara é de fato a melhor ou se é apenas uma tentativa da oficina de ganhar dinheiro em cima do cliente? Não há uma fórmula para desvendar as más ou boas intenções das oficinas, mas algumas dicas podem ajudar o consumidor para que ele não se deixe enganar:

1) Pergunte ao mecânico qual é o motivo para a indicação de uma determinada peça e não de outra mais barata

Se o mecânico responder que a peça mais cara é a que deve ser levada simplesmente porque ela é a melhor e não der alguma razão para isso, o consumidor deve desconfiar. "Por outro lado, se o técnico pergunta como a pessoa usa o carro e, baseando-se no perfil de direção do motorista, ele dá motivos para que seja usada uma certa peça, há uma razão para aquela indicação".

Deve-se avaliar, portanto, se houve alguma explicação plausível para o uso de um item e não de outro. Por mais que o consumidor não seja especialista no assunto, no mínimo é possível perceber se a explicação é absurda ou pelo menos se faz algum sentido.

2) Pesquise o custo do serviço e das peças em mais de uma oficina ou loja

"Diferenças podem ocorrer, até por questões regionais. Em uma cidade do interior o preço pode ser um e na capital outro". Tanto para itens automotivos, como para qualquer outra decisão de compra, pesquisar preços é a melhor forma de medir qual é a média de preço de um produto.

Fazendo mais de uma consulta, o consumidor terá mais informações sobre o item buscado e pode usar o que um vendedor disse para negociar preços com outro. E quanto mais conhecimento, menor a probabilidade de se enganar se algo ruim for oferecido.

3)Se for difícil encontrar uma peça, não compre no primeiro lugar que encontrar

A dificuldade em encontrar uma peça pode ser um sinal de que ela está em falta no mercado. E diante de uma baixa oferta, o seu preço se eleva. Portanto, mesmo não sabendo se um preço está alto demais, a demora em encontrar um certo item pode indicar que em outro momento ele seria encontrado por um valor mais baixo.

4) Não pague um pacote de serviços em uma revisão sem perguntar as justificativas para cada conserto e receber uma resposta objetiva

Assim como não se deve comprar uma peça da marca mais cara sem que a sua venda seja justificada, o mesmo vale para a revisão. "Sempre existe aquela oficina que faz uma revisão geral no carro e o mecânico diz: 'Vai custar 850 reais, mas vai ficar bom’. Se o mecânico só mostra o preço, ele não é especialista. Ele deve mostrar as causas de cada problema e a necessidade de realizar os consertos".

E novamente entra a questão do discernimento do consumidor para avaliar se realmente faz sentido pagar determinado conserto ou não. Façamos uma analogia: "Um médico não diz a um paciente: 'Você tem hipertensão porque está obeso e o tratamento é este. Ele pergunta ao paciente quais são seus hábitos e a partir disso faz um diagnóstico do que gerou a doença e o que o paciente deve fazer. No carro nada deve ser substituído sem uma explicação objetiva".

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Entenda as diferenças entre LOCALIZADOR, BLOQUEADOR e RASTREADOR


LOCALIZADORES

Os localizadores são sistemas que utilizam tecnologias de transmissão e recepção por radiofrequência, através de infraestruturas de antenas espalhadas pelas cidades. Alguns deles utilizam as antigas redes de "pagers", sistemas irradiante próprios ou sistemas compartilhados com a infraestrutura celular.

Sua principal característica é bloquear o veículo e identificar a região onde foi bloqueado. Lembrando que, na grande maioria dos casos, a localização se dá através da interpolação de sinais das antenas, o que não garante a localização exata do veículo. Muitas vezes, pode-ser obtido apenas a indicação da região onde o carro está.

A área de cobertura desse serviço é limitada. Portanto, na maioria das vezes, não será possível ter o acompanhamento via internet ou acionar qualquer comando. Logo, o serviço se limita a ligar para uma Central 24 horas, solicitar o bloqueio do veículo e ser informado em que região ele está.


BLOQUEADORES

São dispositivos mais simples que os localizadores e permitem apenas o envio de comandos de bloqueio ao veículo. Seu funcionamento é baseado em uma comunicação unidirecional via radiofrequência, de uma estação de transmissão que pode utilizar os mesmos sistemas dos localizadores, para o módulo de bloqueio instalado no veículo.

Considerando o equipamento da Positron, segundo a empresa líder no mercado de segurança automotiva, é a única que utiliza a tecnologia RDS, na qual os sinais são transmitidos através das Rádios FM, cuja abrangência de cobertura é muito mais eficiente que a de seus concorrentes que utilizam outras tecnologias.

Em linhas gerais, assim que recebem do cliente a solicitação de bloqueio, o sinal é enviado através de todas as nossas estações de transmissão, bloqueando o motor de partida do veículo.

É fundamental que o cliente fique sempre atento às limitações das áreas de cobertura do serviço. Esse tipo de produto é utilizado por pessoas cujo grande objetivo é garantir a recuperação de seu veículo. Não é possível obter a informação de localização do veículo.


RASTREADORES

Os rastreadores GSM/GPRS são sistemas completos: além de protegerem o veículo através do bloqueio do motor de partida, também proporcionam maior comodidade, conforto e segurança para o cliente e sua família.

O sistema oferece a localização e monitoração do veículo em tempo real, em qualquer lugar, através da internet. É possível também utilizar outras funções, como monitorar a velocidade do automóvel, observar e obter relatórios da quilometragem e rotas percorridas.

A cerca eletrônica também é um recurso importante, no qual se define uma determinada rota, e, caso o veículo saia do percurso traçado, o proprietário é comunicado na hora através do celular ou da internet.

O botão de assistência é outro item de segurança disponível no rastreador. Assim que é acionado, a central de atendimento é informada automaticamente e a ocorrência passa ser tratada pela central.

Recomenda-se instalá-lo em um local de fácil acesso ao motorista, de forma a acioná-lo sem despertar a atenção em casos de abordagem. Assim que acionado, a central passa a tratar a ocorrência, tendo sempre como principal objetivo garantir a integridade física do motorista.

A instalação do rastreador é recomendada para um público que busca a proteção de seu veículo e a segurança de sua família. Ele possui índice de recuperação maior do que o bloqueador e, em geral, as seguradoras oferecem de 10% a 25% de desconto para quem tem um sistema rastreador no veículo.

Quando se trata de frotista ou transportador autônomo, o rastreador se mostra a melhor solução quando se procura a segurança do bem, a gestão da manutenção da frota, a redução dos custos por quilômetro rodado e informações que apoiam a logística da operação.


Quer saber mais?
WARS Motors Assessoria Automotiva - 065.8442-2397/8126-6875.
Ligue-nos. Vamos até você para uma breve conversa.

quinta-feira, 21 de março de 2013

AUMENTA A CLIENTELA DOS QUE CUIDAM DO CARRO DE QUEM NÃO TEM TEMPO OU NÃO SABE COMO FAZER



De olho em clientes sem tempo, conhecimento ou paciência para lidar com o carro, consultores particulares passaram a oferecer ajuda para resolver diversos problemas relacionados a veículos. Chamados de “personal car” ou “consultores automotivos”, eles poupam os clientes de se enrolarem com orçamentos caros e serviços desnecessários.

A WARS Motors, Cuiabá/MT, já nasceu com essa finalidade. “A ideia surgiu há uns 02 anos, quando passei a observar como dito acima, o desconhecimento, paciência, comodismo e o fator principal que é a falta de tempo dos proprietários de veículos”.

A carência desse mercado se agrava pelo modo como concessionárias e oficinas funcionam. “Tudo isso é resultado de altas metas impostas pelas autorizadas, obrigando os funcionários a garantirem o faturamento mensal. Se a meta do dia é vender 10 000 reais, tanto faz se entram 30 ou 15 veículos. A meta tem de ser batida”. Para atingir a meta, as oficinas trabalham com os chamados serviços agregados, como limpeza de bico, descarbonização, higienização de ar-condicionado etc. São empurrados aos clientes, em muitos casos sem a menor necessidade.

O modelo de negócio varia. Mostro meu conhecimento e experiência profissional e deixo-o à vontade para contratar ou não o serviço. Muitos nos procuram por indicação, o que elimina a desconfiança. O custo é baixo em relação à economia e à comodidade. Mesmo pagando pelo meu serviço, os clientes economizam de 30% a 40%.

Checagem das peças

E se o carro já está na oficina e deu problema, o que fazer? “Se o orçamento estiver pronto, vamos até a oficina/concessionária conferir se as peças e serviços discriminados no orçamento são necessários”. “Nós tanto retiramos os itens inúteis da lista como acrescentamos os necessários. Feitos os ajustes, caberá ao cliente autorizar o novo orçamento.” Conferimos também se as peças autorizadas foram trocadas ou se são da mesma marca que foi cobrada.

Clássico com carinho

O serviço de personal car não se destina apenas a veículos comuns. Conservamos os carros limpos, calibrados, funcionando e encerados, sempre prontos para serem usufruídos, e quando é detectada a necessidade de manutenção mecânica, avisamos o proprietário, que pode levar o carro a seu mecânico ou a um indicado por nós.

sábado, 9 de março de 2013

Tabela de Licenciamento e IPVA


Falta de produtos nas concessionárias faz com que espera por reparos seja maior

Não são apenas os recalls (1) que dão trabalho aos proprietários de automóveis. A falta de peças para reposição tem obrigado consumidores a esperar meses por um reparo, geralmente, simples. No primeiro trimestre deste ano, o número de reclamações sobre a demora no conserto de veículos quase triplicou, se comparado ao mesmo período de 2009.
O problema pode atingir todas as marcas, inclusive as populares. Mas o inconveniente acontece, principalmente, com os modelos importados — que não são montados no Brasil — ou com aqueles que têm baixo índice de nacionalização, em que a maior parte das peças vêm de fora.
Essa deficiência se torna mais visível em casos de acidentes. “Geralmente, as concessionárias têm em seu estoque as peças de giro rápido, como itens de revisão. Já as que normalmente só são danificadas em acidentes têm uma média de substituição menor e são pedidas às montadoras somente quando necessário”.
 
1 - Prazos
Os direitos dos consumidores e os prazos para solução dos problemas são diferentes para os casos de defeitos de fábrica, apresentados dentro do prazo de garantia, e os motivados por um acidente. “Quando o produto está na garantia e a falha é de fábrica, de acordo com o artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o vício deve ser sanado no prazo máximo de 30 dias. Caso contrário, pode-se exigir a substituição do produto por outro ou a restituição do valor pago”. O mesmo artigo permite que as partes — o fornecedor e o consumidor — façam acordos para reduzir o prazo ou estendê-lo, não podendo ultrapassar 180 dias.
“O consumidor não é obrigado a concordar com essa dilatação. Caso se sinta prejudicado, pode recorrer ao Procon para que o órgão exija a execução do serviço e aplique uma sanção administrativa, se for o caso. Contudo, é preciso ter em mãos a ordem de serviço, com data de entrada do carro na concessionária e de retirada”.
Já nas situações de consertos em decorrência de acidentes, não há uma previsão de prazo. Mas isso não significa que o consumidor tenha de esperar eternamente. Para tanto, o artigo 40 do CDC exige que o fornecedor do serviço entregue ao cliente um orçamento prévio com a discriminação do valor dos materiais a serem utilizados, das condições de pagamento, bem como das datas de início e término dos serviços. Ou seja, nada de deixar o carro na concessionária e sair de lá sem um documento indicando a data de retirada do automóvel.
Embora os representantes das concessionárias garantam que a reposição de peças no mercado depende das montadoras, para o CDC isso pouco importa. “Tanto o fornecedor quanto o revendedor são responsáveis solidários”. Por isso, para amenizar os transtornos dos clientes e tentar se livrar de possíveis responsabilidades, alguns grupos de concessionárias fornecem carro reserva ao cliente. 
Os benefícios oferecidos para reduzir o transtorno do cliente não exclui a infração — e, portanto, a sanção administrativa — nem afasta a possibilidade de o consumidor ingressar na Justiça para pedir indenização por danos materiais e morais. 
 
2 - Recall
É obrigação do fornecedor convocar todos os consumidores para o reparo ou a substituição de um determinado produto sempre que identificar algum defeito que possa colocar em risco a saúde ou a segurança dos clientes.
 
3 - O que fazer
» Se não quiser correr o risco de esperar meses pela reposição de uma peça, avalie o custo benefício de adquirir um modelo importado ou com baixo índice de nacionalização.
» Ao deixar o seu carro na oficina, peça um orçamento prévio com a discriminação do valor da mão de obra, dos materiais e equipamentos a serem empregados, das condições de pagamento, bem como das datas de início e término dos serviços. Esse direito está previsto no artigo 40 do CDC.
» Caso esse prazo não seja cumprido, recorra ao Procon para exigir a execução do serviço. O orçamento ou ordem de serviço, com a previsão para a realização do reparo, servirá como prova do atraso no órgão e também na Justiça.
» As peças e serviços devem ter garantia de 90 dias.
» Se o defeito for de fábrica e o produto estiver na garantia, de acordo com o artigo 18 do CDC, o prazo máximo para reparo é de 30 dias. Caso contrário, o consumidor pode exigir outro produto ou a restituição da quantia paga devidamente corrigida.
» A resolução do problema não afasta a possibilidade de o consumidor entrar na Justiça para pedir ressarcimento por danos materiais e morais.
» Se a falha for de difícil percepção e só puder ser identificada após o fim da garantia, o consumidor tem direito ao reparo gratuito ou indenização.
» O prazo para exigir indenizações com base em defeito em veículos comprados entre consumidor e empresa é de cinco anos.
» Os consertos de veículos novos devem ser realizados nas concessionárias da marca e as peças substituídas têm que ser originais, a fim de evitar a perda da garantia.
» Importante: o CDC estabelece que os fabricantes e importadores de veículos são obrigados a fornecer peças de reposição por um “prazo razoável” após a descontinuidade na fabricação ou importação do modelo. Esse prazo razoável deve ser interpretado de acordo com a vida útil do produto.

terça-feira, 5 de março de 2013

Confira os 10 carros que desvalorizam mais e menos após um ano de uso



O Celta é o modelo que menos perdeu valor após um ano de uso, mostra o índice AutoInforme/Molicar sobre depreciação de veículos

Segundo estudo divulgado, o modelo da GM nas versões Life e Spirit de quatro portas perdeu 9,7% do seu valor depois de 12 meses. O índice está abaixo da média, que, para um automóvel brasileiro, é de 15,3% de depreciação.

O Mille Economy e o Palio Economy, da Fiat, aparecem nas posições seguintes, com queda de 10,1% para o modelo de quatro portas, e de 10,4% e 10,3% , nesta ordem, para os modelos de duas portas. Em seguida aparece o Celta Life e Spirit, modelo com duas portas, que desvalorizou 10,8%.

O Fiat Mille Economy aparece novamente na lista, dessa vez, com o modelo Way de quatro portas. Para ele, a desvalorização é de 11,1%. Confira na tabela abaixo os dez modelos que menos desvalorizaram após um ano de uso.


Modelos que menos desvalorizaram
Marca / tipo
Versão
Depreciação
Chevrolet Celta (N. Ger. Flexpower)
Life 1.0 VHCE 8v 4p
-9,7%
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower)
Spirit 1.0 VHCE 8v 4p
-9,7%
Fiat Palio Economy (Flex)
Fire 1.0 8v 4p
-10,1%
Fiat Mille Economy (Flex)
Fire 1.0 8v 4p
-10,1%
Fiat Palio Economy (Flex)
Fire 1.0 8v 2p
-10,3%
Fiat Mille Economy (Flex)
Fire 1.0 8v 2p
-10,4%
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower)
Life 1.0 VHCE 8v 2p
-10,8%
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower)
Spirit 1.0 VHCE 8v 2p
-10,8%
Fiat Mille Economy (Flex)
Way 1.0 8v 4p
-11,1%
Fiat Mille Economy (Flex)
WAY 1.0 8v 2p
-11,3%
Fonte: Agência AutoInforme/Molicar.

Desvalorização

No topo da lista dos veículos que mais desvalorizaram está o Kia Carnival. Em seguida, aparecem o Omega Sedan, da Chevrolet e o Volkswagen Passat, como mostra tabela abaixo:


Modelos que mais desvalorizaram
Marca / tipo
Versão
Depreciação
Kia Carnival
EX AT-3.8 V-6 24v Gas. 4p.
-25,5%
Chevrolet Omega Sedan
D 3.6 SFI V-6 (Aut.) Gas. 4p.
-25%
Volkswagen Passat
Turbo 2.0 FSI (Compf. Tiptr.) Gas. 4 p
-24%
Volkswagen Passat Variant
Turbo 2.0 FSI (Compf. Tiptr.) Gas. 4 p
-23,7%
Hyundai VeraCruz
4X4-CVT 3.8 V-6 Gas. 4p.
-23,2%
Kia Magentis
Sedan EX-AT 2.0 16v Gas. 4p.
-23,1%
Hyundai Santa Fe 4X4-AT
2.7 V-6 (7Lug) Gas. 4p
-22,8%
Kia Mohave EX
4X4-AT 3.8 V6 Gas. 4P
-22,5%
Volkswagen Touareg 4X4
3.6 V-6 24v (Tiptr) Gas. 4p.
-22,5%
Volkswagen Passat Variant
4Motion 3.2 V-6 FSI 24v (Tiptr) Gas. 4p.
-22,5%
Fonte: Agência AutoInforme/Molicar.

De onde vêm certos barulhos irritantes do carro?



Muitas vezes eles aparecem do nada e o motorista não consegue identificá-los e nem explicar aos mecânicos convencionais como é o barulho que ouvem e de onde eles vêm.

Obstinado em encontrar a solução, você fica dias tentando descobrir a origem do barulho e não consegue. Faz de tudo: fecha os vidros, desliga o rádio, vai para uma rua mais silenciosa, coloca o carro na estrada. Pergunta para todo mundo que entra no carro: “Você está ouvindo um barulhinho?”. E todos dizem: não! O motorista fica decepcionado. Só ele ouve aquele barulho que o persegue o dia todo e o que é pior: quando vai a uma oficina, tenta imitar o barulho que ouve e o mecânico fica olhando para o cliente com aquela cara de quem está atendendo uma pessoa sistemática.

Quem já não teve problemas de barulho no painel, nas portas, bancos, motor ou suspensão? “Quando o cliente se queixa de barulho no carro sem saber de onde ele vem, a primeira providência é dar uma volta com ele para fazer um diagnóstico. Muitas vezes, o ruído pode parecer insignificante para o técnico, mas para o cliente não”.

Para localizar os barulhos dos veículos, muitas vezes é necessária uma inspeção minuciosa. “Hoje existem equipamentos próprios para este fim, como, por exemplo, o estetoscópio automotivo, importado dos Estados Unidos, um aparelho que fica preso ao ouvido, como se fosse um médico examinando um paciente, enquanto outro profissional vai ligando as extremidades do aparelho em vários locais do automóvel, até detectar o local de origem do barulho”.

Os barulhos mais comuns
Os barulhos mais comuns estão ligados à suspensão dianteira e traseira, motor, câmbio, rodas, escapamento e em articulações de portas e capôs dianteiro e traseiro. O custo para eliminar ruídos internos e externos dos veículos vai depender da causa do transtorno. Os consertos podem ir desde o aperto de um simples parafuso até um reparo completo de suspensão. Em certos casos, o veículo pode ficar na oficina um dia inteiro para ser consertado.
Existem barulhos e ruídos tão peculiares que muitos motoristas ficam com vontade de dar o carro de presente ao músico Hermeto Paschoal, mestre em extrair sons originais de objetos inusitados. “Onomatopeicamente” falando, veja o que os barulhos mais comuns querem dizer:

1 - Rangido (“Nhec nhec”)
Barulho gerado pelos revestimentos das portas, painel dianteiro e outras peças feitas em plástico, material muito usado hoje pelas montadoras, que, com o passar do tempo, se soltam, ressecam e passam a ser uma fonte geradora de ruídos no interior do carro.

2 - Apito – (“Fiii”)
Ruído tradicional das pastilhas do freio dianteiro, que é ocasionado pelo seu uso excessivo (atrito da pastilha com o disco), que vitrifica as faces da pastilha.

3 - Estalos (“tec, tec, tec”) e Grunhidos
A suspensão pode gerar uma infinidade de ruídos que podem aparecer como estalos, provenientes de uma bucha de bandeja (borracha por onde passa o parafuso que fixa a bandeja – componente da suspensão – no carro) danificada, até grunhidos, provenientes de uma articulação sem lubrificação.

4 - Som metálico repetitivo, como o teclar de uma máquina de escrever (“tlec, tlec”) ou junta defeituosa (“clac, “clac”, “clac”)
Quando o problema é no motor, pode-se ouvir desde um ruído semelhante a um teclar de uma máquina de escrever contínuo (“tlec, tlec”), causado por um tucho hidráulico (peça interna do motor) descarregado, até um “clac” “clac”, provocado por juntas defeituosas (junções que vão à roda do carro).

5 - Som de ressonância (ronco – “ronc ronc”) aliado a uma vibração no volante
Este som pode ser ouvido quando o pneu apresenta desgaste irregular, causado por desalinhamento ou por componentes da suspensão danificados.

Então, qual o barulho em seu carro que mais se assemelha aos descritos.
Qualquer dúvida ligue-nos.